Publicado em: 16/06/2023 16:30:25
Professor doutor Artur Moret assumiu Coordenação-Geral de Planejamento Acadêmico, Pesquisa e Inovação
O professor doutor Artur de Souza Moret, ex-pró-reitor de Pós-graduação e Pesquisa da Universidade Federal de Rondônia (UNIR), assumiu neste mês de junho, em Brasília, a Coordenação-Geral de Planejamento Acadêmico, Pesquisa e Inovação da Secretaria de Educação Superior do MEC.
Vinculada à Diretoria de Desenvolvimento da Rede de Instituições Federais de Educação Superior, a função da Coordenação-Geral de Planejamento Acadêmico, Pesquisa e Inovação é fomentar essas áreas ligadas ao ensino e à pesquisa, mas também favorecer a viabilidade de abertura novos campi nas Ifes, de novos cursos e até de novas universidades.
Com vasta experiência no campo da pós-graduação e da pesquisa, e saindo de uma atuação exitosa à frente da Propesq/UNIR, Moret afirma que ter “a UNIR participando da gestão no MEC, com uma pessoa da atenta às particularidades da região, abre possibilidades de que a Amazônia seja incorporada com políticas e com recursos de forma diferenciada.
O professor também destaca que o fato de “ter a UNIR participando das definições nacionais para as políticas de pesquisa e da inovação demonstra que a Instituição cresceu e se alavancou para adentrar os espaços de decisão nacional”.
Artur de Souza Moret – É graduado em Física pela Universidade Federal Fluminense (UFF), mestre em Ensino de Ciências – Modalidade Física e Química pela Universidade de São Paulo (USP) e doutor em Planejamento de Sistemas Energéticos pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Na UNIR, é professor titular e atua como docente do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente (Mestrado e Doutorado). Foi bolsista Fulbright entre 2014 e 2016 e cursou pós-doutorado no Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional (IPPUR/UFRJ), em 2017. Atualmente tem se dedicado à pesquisa e inovação tecnológica em energia e desenvolvimento, com ênfase em geração da energia elétrica com fontes renováveis locais, cadeias produtivas e desenvolvimento econômico e social, impactos ambientais e sociais dos grandes projetos de energia na Amazônia.