Incorporando a realidade imposta pela pandemia da Covid-19 no mundo ao ambiente acadêmico e de inovação tecnológica, pesquisadores do curso de Ciência da Computação da UNIRcriaram o projeto 'Keep Distance', uma solução tecnológica de manutenção do distanciamento social.
O retorno gradativo de atividades presenciais e a comprovação de que evitar aglomerações é eficaz no combate à disseminação do coronavírus motivaram o tema do projeto de conclusão de curso escolhido por Victor Vieira, que expandiu a proposta aos colegas de curso Jéfferson Costa, Márcus Vinícius, Uthant Vicentin, e Wan Rocha, que juntos idealizaram o 'Keep Distance'.
A proposta é que, através de sinais de GPS, wi-fi e Bluetooth, a ferramenta detecte o número de pessoas presentes em cada espaço, a distância entre elas e, quando fora dos padrões permitidos, dispare alertas de aglomeração e/ou falta de distanciamento. Isso dará ao usuário a possibilidade de escolher autra sala, laboratório, auditório, ônibus ou um horário diferente para evitar filas e realizar suas atividades presenciais indispensáveis.
O projeto conta com a participação do professor do Departamento de Ciência da Computação da UNIR, Ewerton Andrade, e está sendo aprimorada no Ocean Lab #3. “É uma solução tecnológica para, pelo menos, avisar as pessoas onde há aglomeração ou desobediência ao distanciamento. Nossa presença no Samsung Ocean traz uma visibilidade maior para o nosso estado, provando que boas ideias também saem de Rondônia e podem ganhar importância não só regional, mas nacional”.
A iniciativa dos pesquisadores da UNIR ganhou destaque em páginas que são referência em assuntos tecnológicos no Brasil.
A reportagem publicada pela página da Samsung traz a fala de Eduardo Conejo, Gerente Sênior de Inovação na Área de Pesquisa e Desenvolvimento da Samsung, que diz: “O projeto Keep Distance, de Rondônia, atende a uma demanda atual, mas com capacidade de promover melhorias para seus usuários mesmo com a flexibilização do distanciamento social, seguindo o propósito da Samsung de empoderar as pessoas por meio datecnologia”.
A análise do especialista incentiva, ainda mais, o empenho dos idealizadores e finalistas do projeto.
“Me sinto honrado por ter a oportunidade de participar de um programa desse porte que é o OceanLab, e, principalmente, levando o nome do nosso curso de Ciência da Computação e da UNIR, mostrando que somos capazes de nos destacarmos em cenário nacional”, disse Victor Vieira.
“A mentoria da Samsung Ocean Lab #3 fez com que eu enxergasse um novo horizonte sobre os empreendimentos no Brasil. Os profissionais até o momento foram de grande valia neste processo de idealização/criação de nossa possível startup, abordando conceitos e didáticas ainda não vislumbradas pela maioria dos integrantes da equipe”, disseMárcus Vinícius.
“Todos estão se empenhando ao máximo para conseguir um bom resultado e levar uma boa impressão da UNIR e do curso de Ciência da Computação para fora do estado de Rondônia”, disse Wan Rocha.
“Estou aprendendo muitas coisas voltadas ao empreendedorismo, além do que já havia aprendido durante o curso de graduação. Todos da equipe estão muito engajados com as atividades que estão sendo propostas pela equipe de profissionais do OceanLab #3”, finalizou Jéfferson Costa.
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