Em artigo, pesquisadora da UNIR analisa desconstrução de estereótipos de gênero pela mídia


Publicado em: 30/06/2022 15:36:49


Fotografias, músicas, filmes, programas de televisão e propagandas são exemplos de produtos midiáticos que historicamente têm propagado imagens estereotipadas das mulheres, mas que também podem ajudar a revertê-las, como aponta a pesquisa “Educação midiática a serviço da desconstrução de estereótipos de gênero: práticas de ensino críticas”, da professora de Andréa Doyle, docente no curso de Biblioteconomia da UNIR, na Revista Famecos,.

Aliando educação midiática, estudos de gênero sob perspectivas feministas e pedagogia crítica o artigo busca compreender de que forma práticas de mídia-educação podem promover a desconstrução de estereótipos de gênero relacionados às mulheres – constantemente retratadas como frágeis, submissas, passivas e emotivas, por exemplo.

Ao analisar cinco práticas de ensino que congregam uma visão crítica de educação midiática e alguma proposta de desconstrução de estereótipos de gênero realizadas no Brasil, Estados Unidos, Taiwan, Canadá e Equador, a autora conclui que “é possível ensinar competências midiáticas e promover a desconstrução de estereótipos de gênero por meio de práticas críticas que rejeitam a desconexão da escola com a cultura popular e a reprodução de estereótipos ao promover momentos de reflexão, debate, criatividade e autonomia”.

O Grupo de Pesquisa em Mídias Digitais e Internet (MíDI), da UNIR, que faz divulgação científica, também publicou um vídeo sobre o tema do artigo.

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