Raoni Amaral e Déa Melo se apresentam no Depois do Palco


Publicado em: 21/10/2013 16:43:07.088


    Nesta quarta-feira, 23 de outubro, às 17h30, no Auditório Paulo Freire, campus José Ribeiro Filho, em Porto Velho, acontece mais uma edição do Projeto Depois do Palco, promovido pela Pró-Reitoria de Cultura, Extensão e Assuntos Estudantis (PROCEA).
      As atrações desta edição são os espetáculos “Esperando por Esperar”, com Raoni Amaral,  e “Tratado das Incorpóreas [SUB]Versões”, com performance  de Déa Melo. 
       Mais informações podem ser obtidas no protal da PROCEA - www.procea.unir.br.
       Saiba mais:
Esperando por Esperar
A peça de teatro “Esperando por Esperar” é baseada no texto “O defunto” de Renè de Obaldia. Com nuances que variam entre o humor e o sarcasmo, o monólogo nos leva ao mundo de Julie e de sua amiga “quase-imaginária”, Madame Cavan. A viúva Julie revive seu nostálgico mundo de lembranças construído por ela mesma. O seu finado e refinado marido Vitor, um homem que viveu a vida intensamente, é o tema principal das histórias que ela compartilha com o público. As lembranças relatadas na peça giram em torno dessa relação que está interligada a valores e costumes que regem a nossa sociedade. Com música e poesia a peça envolve o universo dessa viúva e de suas mazelas, onde não sabemos o que se pode esperar…
Tratado das Incorpóreas [SUB]Versões
Trata-se de uma performance fruto da pesquisa do Projeto de Extensão “Desdobramentos” do Departamento de Artes da Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR), com participação de Samira Margotto (vídeo-arte), Cristiano Sousa (trilha sonora), Eder Rodrigues (direção cênica) e Andréa Melo – Deá Melo (performer), que investiga o processo criativo por meio do diálogo interartes. Para esta terceira fase do projeto acerca das percepções sobre a obra literária “Suspiros”, os professores-artistas Samira Margotto, Cristiano Sousa e Éder Rodrigues convidaram a bailarina Andréa Melo para a execução de uma performance regida por uma ótica sobre a dança contemporânea.
Os registros imagéticos que compõem o trabalho perfazem um trajeto pluridimensional entre as linguagens artísticas e os reflexos no corpo da intérprete. O repertório de movimentos traça no espaço uma atmosfera subjetiva e delicada que re[cria] nuances sugestivas onde performam o feminino, as fronteiras coreográficas e o universo cotidiano das receitas. A poética criadora alavanca pontes entre sonoridades, texturas e fluxo de imagens, onde o incorpóreo vai deixando rastros de impulsos, sabores e existência. 

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