Publicado em: 05/08/2020 09:04:57.203
Com a alma poética de migrante nordestino na amazônia o autor revela que o contrário de bonito é o feio, de rico é pobre, de preto é branco. "Esses paradoxos revelam que as relações amorosas na pós-modernidade não permitem aprendermos a amar, tal como não se pode aprender a morrer. E não se pode aprender a arte ilusória — inexistente, embora ardentemente desejada — de evitar suas garras e ficar fora de seu caminho. O livro é carregado de um eu lírico dos trovadores clássicos românticos que revela que outro mundo ainda é possível".
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